Ela era um furacão, vendaval, mulher em ponto de ebulição. Surpreendente, inteligente, sensual, sóbria. Naquele dia, em especial, mais séria do que o normal. Muitas coisas giravam em sua cabeça. Ele tentou de todas as formas atrair sua atenção. Equilibrou pratos, colocou nariz de palhaço, plantou bananeiras. Mas nem um sorriso ela deu. Seu olhar continuava perdido na linha do horizonte. Ele queria entrar nos seus pensamentos, fazer uma pequena parte dela. Mas, apenas hoje, tudo que ele queria era arrancar-lhe um sorriso. Ah, porque os sorrisos dela...são como o sol...iluminam tudo a sua volta.
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